A população da cidade de St. Louis, Missouri, nos Estados Unidos, protestou, neste sábado (16/9) contra a absolvição do policial, Jason Stockley, que matou o negro Anthony Lamar Smith.
O juiz inocentou o policial em razão da “periculosidade” do negro assassinado. A casa da prefeita da cidade, Lyda Krewson, foi depredada. A polícia norte-americana, há um ano, passou a assassinar negros quase que diariamente.
No dia 20/9/16, terça-feira, mataram Keith Lamont Scott, em Charlotte, na Carolina do Norte, sendo que no dia anterior assassinaram Terence Crutcher, em Tulsa, Oklahoma.
O governador do Estado da Carolina do Norte decretou estado de emergência e solicitou reforço policial, porque a população negra da cidade de Charlotte se rebelou e feriu 16 policiais.
Inclusive, em 7 de julho de 2016, houve um protesto em Dallas, onde Micah Xavier Johnson, um soldado do exército, um veterano de guerra, um ex-militar, indignado, em represália, matou 5 cinco policiais brancos, e depois foi morto pela polícia. A polícia americana é semelhante às SS nazistas, à gestapo.
Os EEUU é um país racista. Como disse Malcolm X, não existe capitalismo sem racismo. É necessário acabar com o capitalismo, com o imperialismo americano, para que consigamos por fim ao racismo. Não conseguimos mais respirar! Enquanto não fizermos isso, mais jovens negros morrerão como em Ferguson, Baltimore , Tulsa, Oklahoma, Charlotte, St. Louis e nas diversas cidades norte-americanas.
Os trabalhadores americanos negros e brancos precisam, nesta conjuntura, com os ataques nazifascistas da polícia americana, discutir e organizar grupos de autodefesa. O Socialist Workers Party (Partido Socialista dos Trabalhadores) dos Estados Unidos, no final dos anos 1930, numa conjuntura semelhante a que vivemos hoje, discutiu com Trotsky a formação de grupos de autodefesa. Trotsky ensinou que:
“As palavras de ordem do Partido devem ser lançadas lá onde possuímos simpatizantes e operários que nos defenderão. Mas um partido não pode criar uma organização de defesa independente. A tarefa consiste em criar esses organismos nos sindicatos. Devemos possuir grupos de camaradas bem disciplinados, com dirigentes prudentes...”
Os operários e trabalhadores americanos brancos e negros devem, a partir de suas entidades sindicais e populares, organizar grupos de autodefesa, espalhando-os pelas cidades americanas, visando à dissolução da polícia SS racista e nazista americana.
É a mesma luta do Brasil contra o genocídio dos jovens pobres e negros das periferias das cidades, perpetrado pela Polícia Militar, que, apenas no Rio de Janeiro e São Paulo, assassinam mais de 1.000 pessoas por ano. No Estado de São Paulo, a PM está armada até os dentes pelo Enclave sionista e terrorista de Israel.
As classes trabalhadoras norte-americana e a brasileira precisam organizar o seu partido operário marxista revolucionário e a Internacional operária e revolucionária para lutar pela Revolução Socialista Americana e Mundial, as quais colocarão na ordem do dia a dissolução da polícia SS nazista das cidades americanas e as PMs brasileiras, dando um impulso a derrubada do capitalismo em nível mundial.
O juiz inocentou o policial em razão da “periculosidade” do negro assassinado. A casa da prefeita da cidade, Lyda Krewson, foi depredada. A polícia norte-americana, há um ano, passou a assassinar negros quase que diariamente.
No dia 20/9/16, terça-feira, mataram Keith Lamont Scott, em Charlotte, na Carolina do Norte, sendo que no dia anterior assassinaram Terence Crutcher, em Tulsa, Oklahoma.
O governador do Estado da Carolina do Norte decretou estado de emergência e solicitou reforço policial, porque a população negra da cidade de Charlotte se rebelou e feriu 16 policiais.
Inclusive, em 7 de julho de 2016, houve um protesto em Dallas, onde Micah Xavier Johnson, um soldado do exército, um veterano de guerra, um ex-militar, indignado, em represália, matou 5 cinco policiais brancos, e depois foi morto pela polícia. A polícia americana é semelhante às SS nazistas, à gestapo.
Os EEUU é um país racista. Como disse Malcolm X, não existe capitalismo sem racismo. É necessário acabar com o capitalismo, com o imperialismo americano, para que consigamos por fim ao racismo. Não conseguimos mais respirar! Enquanto não fizermos isso, mais jovens negros morrerão como em Ferguson, Baltimore , Tulsa, Oklahoma, Charlotte, St. Louis e nas diversas cidades norte-americanas.
Os trabalhadores americanos negros e brancos precisam, nesta conjuntura, com os ataques nazifascistas da polícia americana, discutir e organizar grupos de autodefesa. O Socialist Workers Party (Partido Socialista dos Trabalhadores) dos Estados Unidos, no final dos anos 1930, numa conjuntura semelhante a que vivemos hoje, discutiu com Trotsky a formação de grupos de autodefesa. Trotsky ensinou que:
“As palavras de ordem do Partido devem ser lançadas lá onde possuímos simpatizantes e operários que nos defenderão. Mas um partido não pode criar uma organização de defesa independente. A tarefa consiste em criar esses organismos nos sindicatos. Devemos possuir grupos de camaradas bem disciplinados, com dirigentes prudentes...”
Os operários e trabalhadores americanos brancos e negros devem, a partir de suas entidades sindicais e populares, organizar grupos de autodefesa, espalhando-os pelas cidades americanas, visando à dissolução da polícia SS racista e nazista americana.
É a mesma luta do Brasil contra o genocídio dos jovens pobres e negros das periferias das cidades, perpetrado pela Polícia Militar, que, apenas no Rio de Janeiro e São Paulo, assassinam mais de 1.000 pessoas por ano. No Estado de São Paulo, a PM está armada até os dentes pelo Enclave sionista e terrorista de Israel.
As classes trabalhadoras norte-americana e a brasileira precisam organizar o seu partido operário marxista revolucionário e a Internacional operária e revolucionária para lutar pela Revolução Socialista Americana e Mundial, as quais colocarão na ordem do dia a dissolução da polícia SS nazista das cidades americanas e as PMs brasileiras, dando um impulso a derrubada do capitalismo em nível mundial.
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