Em julho de 1968, há quase 50 anos, integrantes do então ‘Comando de Caça aos Comunistas’ invadiram o antigo teatro Galpão, em São Paulo, destruindo tudo que encontravam pela frente, agredindo fisicamente atrizes e atores da peça ‘Roda Viva’ simplesmente porque essas pessoas não concordavam com o que era dito no espetáculo.
Agora, em pleno 2017, a exposição Queermuseu – com o trabalho de vários artistas –, que dialoga com o universo LGBT, foi cancelada um mês antes do previsto depois que integrantes do MBL promoveram um tumulto no último sábado (9), em Porto Alegre.
Nenhuma novidade vindo deste grupelho nazifascista, que se dizia apartidário, e se gabava por mobilizar milhões de analfabetos políticos para irem às ruas “protestar contra a corrupção”, ajudando a colocar no poder a quadrilha do bandido Eduardo Cunha.
O que mais me preocupa é a benevolência/condescendência que muitos cientistas-políticos estão dando para este episódio, como se o ocorrido tivesse sido provocado por uma falta de aprovação da referida exposição nas redes sociais, pura e simplesmente.
É preciso que se diga, para quem ainda não entendeu – ou se faz de desentendido – é que estamos vivendo um estado de exceção no Brasil, com evidente ascensão do nazifascismo por parte desses grupos de extrema direita. Com contribuição da grande mídia, Congresso Nacional, Ministério Público, Palácio do Planalto e Poder Judiciário.
Sendo assim, é importante que se diga que já passou da hora de organizarmos milícias operárias e populares, a partir dos sindicatos, para combater esses grupos, os quais, em razão de sua covardia, costumam correr.
Agora, em pleno 2017, a exposição Queermuseu – com o trabalho de vários artistas –, que dialoga com o universo LGBT, foi cancelada um mês antes do previsto depois que integrantes do MBL promoveram um tumulto no último sábado (9), em Porto Alegre.
Nenhuma novidade vindo deste grupelho nazifascista, que se dizia apartidário, e se gabava por mobilizar milhões de analfabetos políticos para irem às ruas “protestar contra a corrupção”, ajudando a colocar no poder a quadrilha do bandido Eduardo Cunha.
O que mais me preocupa é a benevolência/condescendência que muitos cientistas-políticos estão dando para este episódio, como se o ocorrido tivesse sido provocado por uma falta de aprovação da referida exposição nas redes sociais, pura e simplesmente.
É preciso que se diga, para quem ainda não entendeu – ou se faz de desentendido – é que estamos vivendo um estado de exceção no Brasil, com evidente ascensão do nazifascismo por parte desses grupos de extrema direita. Com contribuição da grande mídia, Congresso Nacional, Ministério Público, Palácio do Planalto e Poder Judiciário.
Sendo assim, é importante que se diga que já passou da hora de organizarmos milícias operárias e populares, a partir dos sindicatos, para combater esses grupos, os quais, em razão de sua covardia, costumam correr.
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